Hoje dei de pensar na época que eu não sabia pra onde ir sem ela. Imagina o senhor que a vista aqui da janela do hotel não é tão ruim. Aquele trânsito estranho. Imensa rua que faz ver chuva no fim. Vai que as moças da floricultura do outro lado que passam toda hora não são coisa ruim de se ver. Estabanadas de dar graça. O vento faz vir o odor das margaridas.
Interfone. Pizza.
O fim há de ser bem-me-quer.
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
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