sexta-feira, 31 de julho de 2009

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Ontem: 15 anos sem Mussum!

Antonio Carlos Bernardes Gomes.
Só no forévis!

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terça-feira, 28 de julho de 2009

História do Pinheads

Dudu Munhoz escreveu a história de uma das bandas mais importantes da cena nacional na década de 1990, da qual foi baterista. Está sensacional. Quem quiser conferir a saga do Pinheads e matar saudades daquela época, clica aqui: http://historiapinheads.wordpress.com/

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Feras

Carlos Alberto Lins e Rubens K. Rock de Inverno 7.
Foto de Lícia Beletti.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

segunda-feira, 20 de julho de 2009

20 de julho de 1969

(...)
There's a starman waiting in the sky
He'd like to come and meet us
But he thinks he'd blow our minds
There's a starman waiting in the sky
He's told us not to blow it
Cause he knows it's all worthwhile
He told me:
Let the children lose it
Let the children use it
Let all the children boogie
(...)

(Starman, David Bowie)

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sábado, 18 de julho de 2009

Esposa de Kaká diz que Deus deu dinheiro ao Real para contratá-lo

Certo, certo. Quer dizer que Deus é cartola agora? Deus tem o número da conta do Real Madri. Deus é empresário do Kaká? Desculpa, mas não entendi.

O que entendi é que a infeliz autora dessa declaração estava ao lado da sorridente bispa Sônia, lá da igreja Renascer, que por sua vez estava em cana devido a falcatruas com dinheiro dos fiéis. Certo. O povo crê nas benesses do Senhor a quem paga o dízimo direitinho.

Aos demais, a derrota. Humilhações. Nada de Kaká nem gols nem sucesso pra vocês que não pagam o dízimo, tá? Deus descolou uma nota preta só pro Real Madri, porque o Kaká, como diria o Rodrigão Barros, além de ser um "homem lindo, joga muito".

Ô, seu Deus! Se o Senhor não for cartola deve ser empresário de jogador. Então dá uma força aí pro Alex Mineiro vir logo pro meu Atlético! Ajuda nóis aí, vai!

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sexta-feira, 17 de julho de 2009

quinta-feira, 16 de julho de 2009

El tiempo de Verón

Foto: Uol

Deu Estudiantes de La Plata. Depois do jogo descobri que um outro Verón (Ramón), o pai deste de hoje que levanta a taça ali acima (Juan Sebastian Verón), jogava no mesmo Estudiantes que ganhou as Libertadores de 1968, 69 e 70. Juan Sebastian nem era nascido. Estas histórias são das que valem a pena curtir o futebol. Grande vitória dos argentinos ontem. 2x1 num Mineirão lotado. Ao contrário de toda a mídia, sempre achei que eles tinham mais time que o Cruzeiro. Futebol é isso aí. Como diria meu velho tio Nilo, maior jogador de todos os tempos na minha imaginação: "Futebol é onze homens contra onze homens. Ganha quem for mais homem". Verón, o Juan Sebastian, é um grande meio campista. Sou fã. Parabéns a los hermanos de La Plata.

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Quebradêra recomenda com orgulho

Tem coisa bacana rolando na tevê. Tenho assistido ao Som & Fúria, na Globo, uma produção bacana da O2 Filmes. Muito bom.

E assisti terça agora, na MTV, a estréia de Descolados, com roteiro dos meus amigos Fernanda D'Umbra e Marcelo Montenegro. Uma produção da Mixer. É pra jovem, sem as caricaturizações e afetações que a gente tá acostumado a ver por aí. Atores fodões e novos, texto limpo, em linguagem apropriada e muito bem trabalhado, além de uma fotografia digital nervosa. Maravilha. Ainda acredito em tevê. Sorte pra estes meus amigos queridos e talentosos. Sorte nossa. Toda terça às 23h30. Confiram.

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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Verdade seja dita

– Me diz uma coisa. Você engole todo meu esperma por que me ama ou é pra não sujar o lençol?

– ...

– É pra não sujar o lençol, né?

– É.

– Puxa...

– Mas eu gosto. E te amo, também...

– Ah, bom... Tá certo.

Folheava o jornal. Notícias sobre a queda de mais um avião. Crise no senado e os problemas com o meio campo do escrete. Ela debruçada com a cabeça em seu colo. Colchão no chão da sala. Ela observa um trecho da novela que passa na tevê. Puxa o jornal da mão dele.

– Que foi? – ele.

– O folheto de ofertas, aqui, só um instante – ela.

– Não amassa o caderno de cultura, faz favor...

Ele vai à cozinha preparar um café. Solúvel, uma colher. Duas de açúcar.

– Vai querer?

– Sem açúcar. Com leite, por favor.

– Gosta de um leitinho, né? – irônico.

– Pára com isso. E vê se não suja nada. Olha aqui a máquina de lavar que eu te falei! Mil e duzentos pilas. Lava e seca.

Ele volta com o café. Senta na beirada do colchão.

– Tem certeza de que é isso que você quer? – ele.

– Claro! – ela.

– Então tá bom. Porra, olha o jornal aqui, todo amassado, que foda. Não sabe ler o jornal, por que pega então?

– Dá pra pagar em dez vezes – ela.

– Imagino. Lava e seca, né? Que coisa.

Ele toma o café e deita. Pega a mão dela, coloca sobre o pau, que cresce na hora.

– Vai, de novo. Vai...

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terça-feira, 14 de julho de 2009

Amanhã tem Carlos Careqa em Sampa

O cartaz é simplesmente genial. Publicidade de primeira.
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segunda-feira, 13 de julho de 2009

Feliz Dia do Rock!

Foto: Simon (london, uk)

Comemorar como? Ensaiando com a galera acima, que sexta-feira tem quebradêra. Um brinde!

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sábado, 11 de julho de 2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Um Atlético vogal

foto copyright: furacao.com


Ele não tinha os dentes da frente. Por isso, era impossível pronunciar as letras T e L. Não conseguia gritar “Atlético!”. Surgia lá dos confins do antigo ginásio de esportes, com estádio ainda vazio e soltava “Aaa ééé iii ooo!”. Ecoava por toda Baixada ainda de arquibancada com tijolinhos à vista, e as sociais de madeira em estilo art noveau. O estádio mais bonito que já vi.

Nós ainda garotos ríamos. Lá vinha o Coronel. Vendia amendoim, algodão doce, iguarias de arquibancada. Fosse o jogo que fosse, amistoso, campeonato, o Coronel ia onde o Atlético estava, por toda cidade.

O Atlético era a coisa mais importante da minha vida. Eu vivia dentro da Baixadinha. Até treino eu assistia. Chegava cedo aos jogos, e era dos últimos a sair. E lá vinha o “AAA ééé iii ooo!” retumbante. Coronel tinha este apelido não sei por quê. Era um velho polaco branco de ficar rosado.

Depois veio a juventude e a vida adulta e outras coisas tomaram meu tempo e minha alma. A minha vida e a do país mudou muito. Prioridades, dizem. Mas sou disso não. Sei lá. É a vida, e pronto. Por uns tempos o Atlético virou só um quadro na parede. Certo que eu ganhava um leve sorriso contemplativo toda vez que olhava a foto, ante o bigode do Roberto Costa e os olhos cínicos de Assis.

E vinha de memória o grito do Coronel arrepiando minha espinha. De pronto tomava outros afazeres, geralmente à máquina de escrever ou um antigo computador.

Já neste século, voltei à Baixada. O grito deste Atlético vogal, sem consoantes, já não existe mais. A impressão que tive é aquela de que a vida me tirou de lá, mas aquilo tudo não saiu de mim. Até hoje eu acho que o Coronel é um símbolo da alma atleticana, de um Atlético que a gente sempre pensa que é só nosso. Bobagem, talvez.

Me disseram, sei lá quando, que o Coronel morreu. Sei lá se teve minuto de silêncio ou não, mas um dia quero conclamar o grito da moçada, o grito do Coronel. Ele deve estar bradando sobre as nuvens do algodão doce que vendia, lá no céu de Caju e Jofre Cabral.

Hoje tem um outro quadro na parede: Gabiru, Geninho, Gustavo, Kleber e os olhos igualmente cínicos de Alex Mineiro. E vem o grito de novo.

“Aaa ééé iiii ooo!”. Olho para o caos do trânsito lá em baixo e volto ao teclado. Mas estou definitivamente de volta.

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quinta-feira, 9 de julho de 2009

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Teaser

Um toque, apenas. Quem gosta de música independente de primeira linha, é bom começar a se coçar agora. Maiores informações, aqui: http://www.rockdeinverno.com.br/. Im-per-dí-vel!

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terça-feira, 7 de julho de 2009

Abbey Road

Foto: Flávio Jacobsen (london, uk, nov/2008)

domingo, 5 de julho de 2009

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Evite-me

devolva-me
ao que é meu
procure-se
se se perdeu

empreste-me
se eu prestar
dane-se
se não gostar

então vá
desencantar
noutro lugar

poupe-me
do seu pensar
ache-se
se quer achar

resolva-se
se resolver
queira-me
se quiser bem

senão
evite-me
que vou passar

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quinta-feira, 2 de julho de 2009

No 'Estado de S. Paulo' de hoje

Fifa repreende comemoração religiosa do Brasil

Festa após título, com orações em campo e mensagens na camiseta, provoca polêmica

Jamil Chade

A comemoração da seleção pelo título da Copa das Confederações e o comportamento dos jogadores brasileiros após a vitória sobre os Estados Unidos causam polêmica na Europa.
A queixa é de que o time brasileiro estaria usando o futebol como palco para a religião.
A Fifa confirmou ao Estado que mandou um alerta à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pedindo moderação na atitude dos jogadores mais religiosos, mas indicou que por enquanto não puniria os atletas, já que a manifestação ocorreu após o apito final. Ao virar o jogo contra os EUA, os jogadores da seleção fizeram uma roda no centro do campo e rezaram.
A Associação Dinamarquesa de Futebol é uma das que não estão satisfeitas com a Fifa e quer posição mais firme.
Pede punições para evitar que isso volte a ocorrer.Com centenas de jogadores africanos, vários países europeus temem que a falta de uma punição por parte da Fifa abra caminho para extremismos religiosos e que o comportamento dos brasileiros seja repetido por muçulmanos que estão em vários clubes europeus hoje. Tanto a Fifa quanto os europeus concordam que não querem que o futebol se transforme em um palco para disputas religiosas, um tema sensível em várias partes do mundo.
Mas, por enquanto, a Fifa não ousa punir a seleção brasileira. "A religião não tem lugar no futebol", afirmou Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa.
Para ele, a oração promovida pelos brasileiros em campo foi "exagerada". "Misturar religião e esporte daquela maneira foi quase criar um evento religioso em si. Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora", disse o dirigente ao jornal Politiken, da Dinamarca. Ao Estado, a entidade confirmou que espera que a Fifa tome "providências" e que busca apoio de outras associações. As regras da Fifa de fato impedem mensagens políticas ou religiosas em campo.
A entidade prevê punições em casos de descumprimento.
Por enquanto, a Fifa não tomou nenhuma decisão e insiste que a manifestação religiosa apenas ocorreu após a partida.
Essa não é a primeira vez que o tema causa polêmica.
Ao fim da Copa de 2002, a comemoração do pentacampeonato brasileiro foi repleta de mensagens religiosas. A Fifa mostrou seu desagrado na época.
Mas disse que não teria como impedir a equipe que acabara de se sagrar campeã do mundo de comemorar à sua maneira.
A entidade diz que está "monitorando" a situação.
E confirma que "alertou a CBF sobre os procedimentos referentes ao assunto".
A Fifa alega que, no caso da final da Copa das Confederações, o ato dos brasileiros de se reunir para rezar ocorreu só após o apito final.
E as leis apenas falam da situação em jogo. Por meio de sua assessoria de imprensa, a CBF informou que não recebeu nenhuma queixa da Fifa e, por isso, não vai comentar o assunto.

TEMA RECORRENTE

Nos últimos anos, o tema da religião no futebol ganhou uma nova dimensão.
Frank Ribery, artilheiro francês, provocou polêmica há poucas semanas ao ser flagrado por uma câmera rezando pelos costumes muçulmanos.
Recentemente, dois jogadores bósnios do time norueguês Sandefjord comemoraram um gol se ajoelhando e rezando da forma tradicional muçulmana.
Um outro jogador do mesmo time não se conteve e fez gestos vulgares aos dois atletas.

Fonte: Juca

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Cure for Pain, Morphine


Melissa Crocetti

Esses dias um baixista – um excelente baixista, diga-se – estava aqui em casa. A gente conversava sobre o Sandbox, do Mark Sandman, e ele começou a me contar por que o Sandman resolveu deixar o baixo com apenas duas cordas e fazer meio que uma revolução no instrumento na época. A história é mais ou menos a seguinte. Sandman era um guitarrista na essência, tanto que a forma como ele tocava baixo, a posição da mão nas cordas, era de quem tem familiaridade com guitarra. Só que ele se apaixonou pela sonoridade grave do baixo e resolveu fazer do Morphine uma banda com baixo de duas cordas, modelo fretless, além do sax e da bateria. Assim conseguia um som único, limpo, ‘mais fácil’ e sem intromissões desnecessárias. A mim, parece mais intenso e melancólico.

A minha paixão por Morphine é antiga. Gosto de todos os discos da banda. Admiro a poesia, a perfeição da harmonia. Sou viciada na voz de Mark Sandman, preciso dela para que as coisas tenham mais sentido e a vida seja mais bonita. Cure for Pain, segundo disco da banda, de 1993, é mais importante do que os outros porque é a trilha sonora perfeita para todos os momentos, sozinha ou acompanhada, feliz ou pessimista. A música que dá nome ao disco diz: Where is the ritual/ Where is the taste/ Where is the sacrifice/ Where is the faith/ Someday there’ll be a cure for pain/ and that’s the day I throw my drugs away/ Where is the cave/ Where the wise women went/ and where’s all the money that I spent?/ I propose a toast/ to my self control/ See it crawling helpless on the floor.

Não é à toa, provavelmente, que uma vez ouvi dizer que o Morphine foi eleita a banda mais sexy dos anos 90 (desculpem-me, mas apesar de ser jornalista, nesse caso não estou à procura de confirmação de fatos. Pode ser que sim, pode ser que não, mas como gosto incondicionalmente, isso virou a verdade). Acredito que ele, o Sandman, fez durante a vida uma ode às mulheres e me incluo entre elas. Acredito que ele era um cara romântico sem ser piegas. Acredito que ele nem sofria tanto quanto cantava que sofria. Acredito que ele teve muitos casos amorosos e que os nomes femininos de inúmeras músicas são os nomes delas. Acredito que ele foi um cara bacana que gostava de olhar o que estava acontecendo em volta. Acredito que ele encontrava a cura para a dor na música. E pra mim isso basta.

Acho que o nome Sandman tem ligações ocultas e fantásticas com o personagem imortalizado por Neil Gaiman na série homônima, assim como na minha cabeça há ligações, e talvez já tenham feito teses acadêmicas sobre isso, entre Morphine, morfina, Morpheus (deus do sono) e os quadrinhos dos Perpétuos. Como o Mark já morreu – em 99, no palco enquanto cantava –, continuo pensando em como que ele chegou nisso tudo, sem a mínima intenção de achar a resposta. Para mim, Cure for Pain faz parte de um ritual: abrir as janelas, apagar as luzes e deitar no chão para sentir a música. Talvez isso faça dele o álbum mais importante da minha vida.

Melissa Crocetti é jornalista e trabalha para a View Editores, em Curitiba. Gosta de livros (Henry Miller, Fante, Bukowski), fotografia (Diane Arbus, Trent Parke), música (Morphine, The Clash, PJ Harvey), pretende ter uma editora e ser vocalista de uma banda de rock. Este texto foi produzido para uma série da Revista Etcetera.

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quarta-feira, 1 de julho de 2009

Deu na BBC: esse cara disse tudo

Divino futebol

Por Ricardo Acampora

A conquista da terceira Copa das Confederações pela seleção brasileira foi intensamente comemorada pelos jogadores e comissão técnica. Afinal, o título veio com uma vitória de virada, conquistada com muita determinação por um time que se por um lado não tem o brilhantismo de outras seleções brasileiras, por outro mostra espírito coletivo e grande união.
A vitória do Brasil sobre o esforçado time dos Estados Unidos era esperada e portanto não chegou a surpreender. O que surpreendeu mesmo foi o fervor religioso demonstrado explicitamente por inúmeros jogadores que aos poucos foram revelando o amor a Jesus em mensagens em inglês estampadas em camisetas que vestiam por baixo da famosa camisa canarinho.
Os comentaristas da BBC que acompanharam a final também não estavam preparados para a reza coletiva, com todos ajoelhados, de mãos dadas, num círculo feito em pleno gramado que incluiu até a comissão técnica. Um deles disse que o capitão Lúcio parecia um pregador evangélico pela emoção com que proferia cada palavra.
Num lugar como a Grã-Bretanha, onde o povo está acostumado a conviver respeitosamente com diferentes religiões, surpreende o fato de atletas usarem a combinação entre um veículo de grande penetração como a televisão e a enorme capacidade de marketing da seleção brasileira, para divulgar mensagens ligadas a crenças, seitas ou religiões.
Se arriscam a serem confundidos com emissários de pregadores dispostos a aumentar o número de ovelhas de seus rebanhos às custas do escrete canarinho, como emissários evangélicos em missão.
Para os críticos deste tipo de atitude, isso soa oportunismo inadequado e surpreende ver que a Fifa não se opõe a que jogadores se descubram do "manto sagrado" que os consagrou para exibir suas preferências religiosas.
Será que a tolerância da entidade teria sido a mesma se ao final do jogo algum jogador mostrasse uma camiseta dizendo "Eu não acredito em Deus" ? Ou se outro fosse um pouco além e gravasse no peito algo como "Essa vitória foi obtida graças ao esforço dos jogadores sem nenhuma interferência divina ou sobrenatural"?
É comum ver atletas fazendo sinal da cruz ao entrar em campo, beijando anéis, medalhas de santos, cruzes e patuás que trazem pendurados em cordões e apontando aos céus como a agradecer pelo gol marcado. Ninguém tem nada a ver com manifestações individuais.
Mas uma manifestação coletiva, explícita e organizada como um ritual religioso pode dar margem a críticas ao ser associada a um bem público, a uma instituição tão democrática como a seleção brasileira.
A religiosidade de cada um seja ela qual for merece respeito, da mesma forma como merece ser respeitada a falta de religiosidade daqueles que assim optaram a seguir a vida.Se a moda pega, a Fifa corre o risco de ter a Copa do Mundo do ano que vem cheia de manifestações religiosas, com missas, cultos e pregações diversas após cada partida.
O povo merece continuar torcendo pelo futebol de sua seleção, independente da reza, sessão espírita, ponto, ritual de sacrifício, sermão ou pregação.
Afinal, futebol é bola na rede, o resto é conversa.

http://www.bbc.co.uk/blogs/portuguese/esporte/

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Hoje


Lá no Parangolé hoje, Magoo, Caco e Norberto lançam o terceiro número desta revista que causou há mais de 10 anos. Certamente, nunca um gibi demorou tanto para ter a conclusão de uma história enfim publicada. Ainda show com Marcio Tadeu. Estaremos todos lá, logo mais. Um brinde!
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