Sigo com a gripe que não é suína. Estou desde sexta passada de cama. Me recuperei muito bem. Espero poder voltar a trabalhar no escritório, de bicicleta, até sexta, pelo menos. De bicicleta, sim, porque não me sinto à vontade em coletivos nestes tempos de contágio (tenho certeza que peguei esta gripe num ônibus) e não tenho carro, e também não iria de carro pro trabalho com este trânsito nem a pau.
Bom este tempo pra escrever, compor, ouvir velhos discos e, principalmente, ler. Não me lembrava mais a última vez que fiquei cinco dias seguidos em casa. Nunca consegui. Mas vou rever aquela antiga questão de não conseguir trabalhar onde se mora, por não ser dono de grande disciplina e tal. Acho que as coisas mudam e estou estudando o caso. Vamos ver.
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O Atlético tolheu o Cruzeiro em pleno Mineirão. Golaço de Gabriel Pimba e tudo. 2x0. O Delegado estreou com o pé direito. Este é velho colaborador do clube e conhece do riscado. Sem empolgação, vamos vendo.
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Não acredito em nada do que leio ou assisto sobre a gripe do vírus H1N1. Em meio a e-mails e boatos terroristas, gostei de um que recebi do Carlão Zubek, que ensina como a gente deve se prevenir. É simples, também, dado que é tudo que já foi dito pela vovó: comida natural, salada, frutas, sopas, caldos, gengibre e alho, muito alho. Evitar remédios e comida industrial. Tentar sempre a homeopatia. Novidade, hein? Bem, eu que peguei uma gripe fortíssima, garanto que só na base do chá de gengibre, alho, limão e mel, tô quase bom. Se tivesse adotado estes hábitos antes e evitado excesso de bebidas, cigarros e que tais, certamente nem teria contraído a doença. Valeu, Carlão. O óbvio quase sempre é o que mais resolve.
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quarta-feira, 5 de agosto de 2009
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