Na espera de voltar logo pra casa, é incrível como as madrugadas passam demoradas. E aquele amor antigo se perdeu pelos bares da Augusta atrás de não-sei-o-quê, e ela não chega nunca. E nestas noites de verão a cerveja tem uma hora que não desce mais.
Na espera de sair logo de casa, é incrível como as madrugadas passam rápido. E eu tentando fugir daquele amor novíssimo pelos bares da Augusta atrás de não-sei-o-quê, e ela nunca vai embora. E nestas noites de verão a cerveja tem uma hora que é a única saída possível.
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
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